O que a criação de cenários e preparação de ações de contingência tem a ver com a disciplina de futurologia.
por D.J. Castro*
Não é de hoje que temos assistido a um cenário onde as pessoas assumem posições radicais em relação políticas, costumes e relações humanas de forma exacerbada, sobretudo tendo como veículo de expressão as redes sociais. O que tem mudado, porém, é que as empresas e marcas tem se sentido impelidas a também assumir posições e defender causas. Porém, é necessário tomar muito cuidado na escolha dessas causas e no tom em que se comunicam com os públicos em relação à defesa dessas demandas.
Há uma grande tendência de humanização das marcas, que sugere uma relação mais pessoal e humana entre empresa e público. Dentro da conceituação apresentada pelo autor Simon Sinek - que mostra que as pessoas reagem muito mais ao "por quê" do que ao "o quê” as empresas e marcas fazem -, é importante que as organizações assumam atitudes e defendam causas alinhadas a esses propósitos. Essas atitudes podem ter efeito positivo sobre a percepção das marcas por parte dos públicos/stakeholders.
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